Esta noite estou assim amigos. Queria estar bem, mas não posso. A vida enrola-se e entorta-se de tal maneira que nos provoca estes amargos de boca. Porque terá de ser assim? Alguém tem resposta? António
Meu amigo e mano, Não gosto de te ver assim. Amanhã volto para encontrar aqui um post novo, com mais ânimo. És tu que dás alegria ao teu grupo de amigos e isso é uma responsabilidade... Eu percebo que há momentos para tudo, mas desejo-te o melhor do mundo e depressa vais ficar bem... Muitos beijinhos
Quem dera fosse mesmo eu a dar a alegria que os meus amigos necessitam. Seguramente que faria o meu melhor. Só que estas coisas não estão nas nossas mãos. Tal como dizia o nosso saudoso Henrique Mendes, a vida é feita de encontros e desencontros e por isso as emoções flutuam sempre um pouco ao sabor desses encontros, desencontros e desilusões. O que vale é que a mim dá-me forte mas passa depressa. Neste caso, alguns dos acontecimentos pouco simpáticos de ontem, já passaram, outros ainda cá ficam a remoer porque se passaram com amigos nossos. Um beijinho António
Nós vamos conseguir claro, até porque somos fortes e corajosos. A sua visita, seja a que horas for, aquece-me sempre a alma, disso pode ter a certeza. Um beijinho António
Estou assim como tu. Alguns amigos com quem falei disseram-me que a situação em que o meu computador se encontra pode ocorrer mas só muito raramente acontece.E esse sorteio contemplou-me a mim. Eu não saio da blogosfera porque quero, porque me apetece, eu saio porque sou impelida para o fazer. Poderei fazer outro blogue mas, segundo me disseram, se o objectivo é o meu computador acabam por me localizar pouco tempo depois. Eu fiz aqui amigos muito bons e a mágoa de vos deixar é muito grande. Vou tentar manter o Mar à Vista aberto mas não garanto até quando. O blogue passa a exigir letras de verificação e poderei vir a passar para moderação de comentários mas penso, segundo me disseram, que pouco adianta. O melhor é deixar de ter blogue. Entretanto vou deixando este que me permite ainda aqui estar como Sophiamar. O A Ver O Mar vai aparecer reservado a leitores convidados para não o apagar e gravar alguns posts mas ninguém está convidado para lá entrar. É apenas uma forma de evitar que fiquem com o problema. Irei passando por aqui como o fazia antes, deste ou de outro computador qualquer, mas enquanto aqui estiveres não deixarei de te visitar.
Que se passa meu amigo? Que desalento é esse? Fico preocupada e triste por sabê-lo assim. Espero e desejo que não seja nada grave. Uma boa conversa com o travesseiro às vezes resolvem muita coisa. Um grande abraço, e por favor, sorria. Um sorriso é um balsamo para a alma.
Deixas um pouco mais descansado pois assim sei que afinal sempre continuarás a visitar-nos. A grande verdade é que já não podemos passar uns sem os outros e como tu me disseste em tempo, quando sentimos que alguém parte ou quer partir, é também um pouco de nós que se vai. Ficaria muito triste se acontecesse o fim que anunciaste. É que uma coisa é saber que estás por aí, sem saber-mos onde e quando, outra é saber-mos onde estás e ao alcance de um comentário. Fico feliz e satisfeito, e verás que tudo se irá arranjar. Beijinhos António
O meu estado de espírito é comandado por emoções que me são enviadas por tudo o que me rodeia. Por situações da vida, por situações da família, por situações dos amigos, sei lá, por um sem número de coisas... Os seus problemas de saúde e a sua carta também para isso contribuíram, mas não foram só. Tudo se recompõem, tudo se altera,e nós temos de nos ir adaptando a todos estes novos condicionalismos que nos são impostos. Daí estar uma vez por outra mais "em baixo". Tal como digo noutro comentário, a mim dá-me forte mas passa-me depressa, a menos que as situações sejam graves demais. Por isso, nada de preocupações, porque a vida é tão rápida, tão curta... Um grande abraço para si e para os seus, as melhoras de todos e obrigado pela sua preocupação. São assim os amigos verdadeiros. Bem haja minha amiga. António
10 comentários:
Meu amigo e mano,
Não gosto de te ver assim.
Amanhã volto para encontrar aqui um post novo, com mais ânimo.
És tu que dás alegria ao teu grupo de amigos e isso é uma responsabilidade...
Eu percebo que há momentos para tudo, mas desejo-te o melhor do mundo e depressa vais ficar bem...
Muitos beijinhos
Meu caro António,
estamos na mesma busca então...
Deixo-lhe um beijinhos nesta hota tardia, pode se que lhe aqueca a alma um bocadinho ;)
Branca, mana amiga
Quem dera fosse mesmo eu a dar a alegria que os meus amigos necessitam.
Seguramente que faria o meu melhor.
Só que estas coisas não estão nas nossas mãos.
Tal como dizia o nosso saudoso Henrique Mendes, a vida é feita de encontros e desencontros e por isso as emoções flutuam sempre um pouco ao sabor desses encontros, desencontros e desilusões.
O que vale é que a mim dá-me forte mas passa depressa. Neste caso, alguns dos acontecimentos pouco simpáticos de ontem, já passaram, outros ainda cá ficam a remoer porque se passaram com amigos nossos.
Um beijinho
António
Um abraço...
Joaninha
Nós vamos conseguir claro, até porque somos fortes e corajosos.
A sua visita, seja a que horas for, aquece-me sempre a alma, disso pode ter a certeza.
Um beijinho
António
Amigona
Outro... e obrigado, isto passa.
António
António, Meu Querido Amigo
Estou assim como tu. Alguns amigos com quem falei disseram-me que a situação em que o meu computador se encontra pode ocorrer mas só muito raramente acontece.E esse sorteio contemplou-me a mim. Eu não saio da blogosfera porque quero, porque me apetece, eu saio porque sou impelida para o fazer. Poderei fazer outro blogue mas, segundo me disseram, se o objectivo é o meu computador acabam por me localizar pouco tempo depois. Eu fiz aqui amigos muito bons e a mágoa de vos deixar é muito grande.
Vou tentar manter o Mar à Vista aberto mas não garanto até quando.
O blogue passa a exigir letras de verificação e poderei vir a passar para moderação de comentários mas penso, segundo me disseram, que pouco adianta. O melhor é deixar de ter blogue. Entretanto vou deixando este que me permite ainda aqui estar como Sophiamar.
O A Ver O Mar vai aparecer reservado a leitores convidados para não o apagar e gravar alguns posts mas ninguém está convidado para lá entrar. É apenas uma forma de evitar que fiquem com o problema.
Irei passando por aqui como o fazia antes, deste ou de outro computador qualquer, mas enquanto aqui estiveres não deixarei de te visitar.
Deixo-te mil beijinhos e um abraço apertado.
Isabel
Que se passa meu amigo? Que desalento é esse? Fico preocupada e triste por sabê-lo assim.
Espero e desejo que não seja nada grave. Uma boa conversa com o travesseiro às vezes resolvem muita coisa.
Um grande abraço, e por favor, sorria. Um sorriso é um balsamo para a alma.
Isabel
Deixas um pouco mais descansado pois assim sei que afinal sempre continuarás a visitar-nos.
A grande verdade é que já não podemos passar uns sem os outros e como tu me disseste em tempo, quando sentimos que alguém parte ou quer partir, é também um pouco de nós que se vai.
Ficaria muito triste se acontecesse o fim que anunciaste.
É que uma coisa é saber que estás por aí, sem saber-mos onde e quando, outra é saber-mos onde estás e ao alcance de um comentário.
Fico feliz e satisfeito, e verás que tudo se irá arranjar.
Beijinhos
António
Elvira
O meu estado de espírito é comandado por emoções que me são enviadas por tudo o que me rodeia. Por situações da vida, por situações da família, por situações dos amigos, sei lá, por um sem número de coisas...
Os seus problemas de saúde e a sua carta também para isso contribuíram, mas não foram só.
Tudo se recompõem, tudo se altera,e nós temos de nos ir adaptando a todos estes novos condicionalismos que nos são impostos.
Daí estar uma vez por outra mais "em baixo". Tal como digo noutro comentário, a mim dá-me forte mas passa-me depressa, a menos que as situações sejam graves demais.
Por isso, nada de preocupações, porque a vida é tão rápida, tão curta...
Um grande abraço para si e para os seus, as melhoras de todos e obrigado pela sua preocupação.
São assim os amigos verdadeiros.
Bem haja minha amiga.
António
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