sábado, 27 de outubro de 2007
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
HOTEL PALACE DO CAPITÃO de São Martinho do Porto

Da Aramis Cavalgada "roubei" esta notícia que pela sua importância e pelo que representa para São Martinho do Porto não podia deixar passar sem a partilhar convosco também.
Esta distinção é motivo de orgulho para a terra, como também para o homem que deitou mãos à obra, e conseguiu preservar recuperando um dos mais belos palacetes que esta marginal de São Martinho tinha, mas que o "progresso" aniquilou a pouco e pouco.
A quem teve a coragem de assumir este desafio, ao nosso amigo Fortunato, aqui lhe deixo as minhas homenagens pelo galardão que acaba de receber.
A bem de São Martinho do Porto.
“Quando o antigo é um privilégio
A fiel reabilitação do Hotel Palace do Capitão, em São Martinho do Porto,
foi distinguida com o Prémio de Arquitectura Eugénio dos Santos,
da autarquia de Alcobaça
Quem vê hoje o Hotel Palace do Capitão, altivo e senhorial, desfrutando de uma vista desimpedida sobre a serena baía de São Martinho do Porto, não faz a menor ideia do desafio imposto a José Luís Fortunato, o actual proprietário, que apostou na sua reabilitação.
Gerir as exigências inerentes a um edifício classificado como património municipal e transformá-lo num hotel de «charme», conciliando as imposições da Direcção-Geral do Turismo e do IPPAR (Instituto Português do Património Arquitectónico), não foi tarefa fácil. Porém, o esforço valeu bem a pena e o projecto de reabilitação, da autoria do arquitecto Sousa Lopes, foi recentemente distinguido com o Prémio de Arquitectura Eugénio dos Santos, da autarquia de Alcobaça.
Reconstruir no sentido mais puro, recuperando o espírito clássico e distinto de outras épocas, foi a intenção da família Fortunato ao investir na conversão desta casa apalaçada, outrora pertença a uma das figuras mais ilustres da terra, o capitão Jaime Granger Pinto.
Edificado em 1917, segundo um projecto do arquitecto Ernesto Corrody, o palacete é um exemplo do estilo Arte Nova, que os actuais proprietários fizeram questão de manter. «Tentámos que a casa ficasse exactamente igual ao que era. Da fachada aos interiores e aos azulejos que faltavam. Com os azulejos datados do início do século passado tivemos até muita sorte, pois o capitão Granger guardou uma caixa extra, para uma qualquer eventualidade. Quem diria que quase cem anos depois seriam mesmo utilizados e dariam tanto jeito?», conta Tânia Fortunato, directora da unidade hoteleira e filha do proprietário.
Das escadarias aos murais e vitrais, passando pelos gessos que adornam os tectos, nenhum pormenor foi descurado. «Até a cor da fachada tinha de se aproximar o mais possível do salmão alaranjado envelhecido da cor original», reforça a responsável.
Pai e filha insistiram em manter a linha clássica, até na decoração e acessórios. «Achamos que o antigo é um privilégio. Por isso nem as portas quisemos das mais modernas e mantivemos o estilo de cortinados pesados, típicos daquele tempo, em tons «bordeaux». Já para não falar das camas, que são todas estilo D. Maria», realça a directora do espaço, que foi também a responsável pela decoração do hotel, complementando o trabalho do pai, que através da empresa Fortunato Construções reconstruiu o palacete.
Os onze quartos recuperaram o estilo de outrora, cada um ostentando uma cor, uma cama D. Maria e um tecto em gesso diferentes. Em comum conservam a ambiência clássica conjugada com os habituais confortos modernos, como a net ou o ar-condicionado.
Apesar de satisfeita com o reconhecimento conferido pelo prémio, Tânia Fortunato não poupa críticas às morosas burocracias que emperram os projectos de quem quer investir: «Este prémio é um estímulo, mas não compensa a espera dos três anos para abrir o hotel devido às várias exigências das entidades envolvidas, com investimento parado. Aqui, em São Martinho, os palacetes foram quase todos destruídos e no seu lugar nasceram novos edifícios. É muito injusto para quem quer investir na reabilitação».
Do Jornal Expresso do passado sábado.
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sexta-feira, outubro 26, 2007
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ANEL DE AMIZADE
A todos aqueles que têm a heróica proeza de me visitar, e que me trouxeram esta corrente de AMIZADE, eu lhes peço que o levem consigo também como prova viva de solidariedade.
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sexta-feira, outubro 26, 2007
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Semanas após casar, rapaz de 24 anos fica viúvo de argentina de 82...
Lembram-se daquele rapaz de de 24 anos de nome Reinaldo Wavegche, que casou com Adelfa Volpe de 82 anos, e foram passar a lua de mel ao Brasil, mais propriamente no Rio de Janeiro? Pois meus amigos, deixo-vos a noticia que acabei de receber de um artigo da Reuters.
A argentina Adelfa Volpe de 82 anos, que se casou recentemente com um rapaz de 24 anos morreu num hospital de Santa Fé, 500 km ao norte de Buenos Aires. Ela ficou conhecida em 28 de setembro, ao casar com Reinaldo Wavegche, 58 anos mais novo. Segundo um porta-voz do Hospital San Jerónimo, Adelfa morreu por volta da meia-noite de domingo, depois de sofrer arritmia cardíaca e dores no peito. A idosa, que retornou recentemente da lua-de-mel no Rio de Janeiro, foi internada na quarta-feira , 17 de Outubro, numa clínica da Província de Santa Fé para fazer exames antes da próxima viagem prevista do casal, para a Espanha. No sábado , dia 20 de Outubro, já no hospital, ela sofreu um acidente vascular cerebral. O casal uniu-se no Registo Civil de Santa Fé, e posteriormente recebeu uma benção da Basílica de Guadalupe.
Volpe convidou o rapaz a morar em sua casa depois que a mãe dele, que era sua amiga morreu. A relação "mudou com o tempo", segundo ela. Eles namoraram durante seis anos antes de se casarem. Após o casamento, ambos declararam que "não se importavam" com a diferença de idade. Apesar dos rumores dos mídia argentinos, Waveqche negou que se tenha casado por interesse financeiro. "É o amor que nos une, não interesses materiais. Se quisesse algo material dela, eu teria. Adelfa não tem filhos. Não tem ninguém, sua única família sou eu", afirmou. "Depois de seis anos de noivado e convivência, o registo civil não vai mudar nada", acrescentou ele, que disse ser o responsável pela limpeza da casa. "Eu a amo, e ela é tudo que tenho na vida. É a pessoa que eu escolhi", declarou ainda o jovem, que tem dois irmãos mais velhos e casados, mas diz que "não têm uma boa relação" com eles. Wavegche afirmou que ficaria "de coração partido" caso a idosa morresse. "Não me vou resignar e pensar que vou perdê-la. Estou rezando por ela", havia declarado o marido.
Reuters
É que na postagem que fiz da noticia que veio a lume na altura do casamento, a mesma dizia que Adelfa já teria posto os seus bens em nome de Reinaldo... pobre rapaz deve ter ficado mesmo abalado e na miséria....
Enfim é a vida.... ou a morte....
Relembro que o casal contraiu matrimónio a 28 de Setembro de 2007. Não chegou a durar um mês a vida de casado deste casal. Valeu-lhes os seis maravilhosos anos de vida em comum antes do casório...
Façam o favor de ter uma óptima noite
José Gonçalves
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sexta-feira, outubro 26, 2007
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quinta-feira, 25 de outubro de 2007
REFLEXÃO SOBRE O LUTO
REFLEXÃO SOBRE O LUTO
O facto de ter estado ontem no funeral do genro de um amigo, que partiu desta vida com apenas 37 anos, fez-me recuar no tempo, não há muitos anos, em que passámos por situação semelhante com a morte de meu cunhado, então com 40 anos. A vida prega-nos estas rasteiras e sai do seu ciclo normal, levando cedo demais quem merecia e devia, vivê-la mais tempo. As consequências destas mortes são incalculáveis para quem perde os seus ente queridos pois segue-se um período muito conturbado que é preciso saber ultrapassar. Reconhecendo que o pior é de quem parte, não podemos deixar de falar na dor, no sofrimento e na ausência que fica nos mais próximos, sejam eles familiares ou amigos. A dificuldade de suprir a falta de quem parte, mostra-nos que em muitos casos, se torna necessário a ajuda exterior, ou seja de um psicólogo.
É nessa perspectiva que encontrei esta informação do GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO E ACONSELHAMENTO da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa. O documento é bem mais extenso, por isso tirei dele um extracto que penso suficiente para ajudar quem dele precisar. Aqui fica a informação.
O LUTO
O processo de luto dá-se sempre que há uma perda, mas principalmente depois da morte de alguém que amamos.
...
Com muita frequência, a pessoa em luto sente-se muito zangada e revoltada - contra médicos e enfermeiros que não conseguíram impedir a morte que agora lhe pesa, contra os amigos e familiares que nunca deram o seu máximo ou mesmo contra a pessoa que perdeu e assim a deixou.
Outro sentimento comum é o sentimento de culpa. Nesta altura, começam a pensar em tudo aquilo que podiam ter feito ou dito e que já não tem retorno ou mesmo naquilo que podiam ter feito para impedir essa morte. Naturalmente que a morte é geralmente um acontecimento que está para além do controlo seja de quem for e a pessoa em luto deve ser recordada disto mesmo. A culpa também pode surgir depois de se sentir alívio pela morte de alguém que nos era muito querido mas que sabíamos estar a sofrer. Este sentimento é normal, compreensível e muito comum.
Algumas pessoas podem não conseguir perceber estas crises ou ficar sem saber o que fazer quando isto sucede. Poderá haver uma tendência da parte da pessoa em luto para evitar as outras pessoas mas isto pode trazer problemas futuros e, por isso, será melhor que volte à sua "vida normal" o mais rapidamente possível.
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Apesar das crianças não conseguírem perceber o conceito de morte até cerca dos três, quatro anos, elas sentem a perda de alguém próximo da mesma forma que os adultos. É absolutamente certo que também na infância, os sentimentos de angústia e o processo de luto são fortes. No entanto, as crianças têm uma noção de tempo diferente da dos adultos e o processo de luto poderá "passar" muito rapidamente. Nos seus primeiros anos de escola, as crianças poderão sentir-se responsáveis pela morte ocorrida na sua família e deverão ser asseguradas de que a culpa sentida é infundada. As crianças poderão não falar do sucedido, por temerem estar a piorar ainda mais a situação e por não quererem fazer sofrer os restantes, mas tanto com as crianças como com os adolescentes, nunca se deve evitar o assunto ou colocá-las à parte. Por isso, também eles devem participar no funeral e em todo o processo.
COMO PODEM AJUDAR OS AMIGOS E FAMILIARES?
A família e os amigos podem ajudar a pessoa em luto passando tempo com ela. Não se trata de falar com ela sobre o sucedido, mas antes de estar com ela e demonstrar que estão presentes para o que for necessário neste período de dor e tristeza. É importante que a pessoa em luto, se necessitar, tenha alguém com quem chorar e falar sobre a perda sentida, sem que o receptor lhe esteja permanentemente a dizer para se recompor e refazer a sua vida. Com o tempo, elas recompor-se-ão, mas antes disso terão de chorar a pessoa perdida e de falar sobre ela. Se algumas pessoas terão dificuldade em perceber porque é que elas se mantêm sempre no mesmo assunto, ao invés de o ultrapassar, o facto é que este processo deve incluir estas fases porque só dessa forma poderá ser ultrapassado. Só desta forma a pessoa em luto terá a oportunidade de nos dizer o que deseja e como se sente.
AQUELES QUE FICAM "PRESOS" AO LUTO
Ocasionalmente a depressão que ocorre com todo e qualquer luto pode agravar-se ao ponto de a pessoa deixar de se alimentar e de pensar em suicidar-se. Em todos estes casos será obviamente necessária ajuda profissional especializada.Se consideras que poderás estar em risco de sofrer desta incapacidade de resolução do luto, se conheces alguém que julgas poder estar nesta situação ou simplesmente se estás a passar por um período de luto e consideras importante partilhar isso com alguém exterior à família ou amigos, podes recorrer ao GAPA. A informação é absolutamente confidencial e o encaminhamento para os locais apropriados, se necessário, será feito de uma forma mais célere.
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quinta-feira, outubro 25, 2007
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quarta-feira, 24 de outubro de 2007
TOMADA DE LISBOA AOS MOUROS
TOMADA DE LISBOA AOS MOUROS
A 25 de Outubro de 1147, D. Afonso Henriques conquista a cidade de Lisboa aos Mouros,
Esta conquista começou a ser preparada logo após a tomada de Santarém a 15 de Março do mesmo ano.
Foram muitas as investidas do exército português e seus aliados, mas só depois de um prisioneiro mouro ter denunciado que no interior das muralhas da cidade, já não existiam viveres, nem água, nem munições e que os mouros estavam extenuados, é que numa nova e redobrada investida das tropas de Afonso Henriques, agora encorajadas pelas informações recebidas, a cidade caiu nas mãos dos seus conquistadores.
Os Mouros, já exaustos, sem forças para acudir aos três pontos atacados, pedem armistício, capitulam.
Foi assim que há 860 anos, D. Afonso Henriques entrou triunfal na cidade, à frente de um luzido cortejo de barões, cavaleiros e homens de armas.
À Tomada de Lisboa, seguiu-se naturalmente a queda da rede de castelos que Lisboa dominava. Almada e Palmela foram abandonados pelos mouros. O de Sintra rendeu-se a um grupo de cavaleiros portugueses. Nos fins desse ano (1147) a fronteira ficava enfim na linha do Tejo.
Abstenho-me de narrar a história destes ataques e de suas peripécias, até porque estão ao dispor de toda a gente, e são sobejamente conhecidos.
No entanto, não posso deixar de realçar um episódio que marcou esta conquista para sempre e está ligado à memória da cidade através de uma praça com o nome do seu protagonista. Refiro-me claro está, a Martim Moniz, um exemplo de coragem e lealdade.
A lenda conta que D. Afonso Henriques tinha posto cerco à cidade, ajudado pelos muitos cruzados que por aqui passaram a caminho da Terra Santa. O cerco durou ainda algum tempo, durante o qual se travavam pequenas investidas por parte dos cristãos. Numa dessas tentativas de assalto a uma das portas da cidade, Martim Moniz enfrentou os mouros que saíam para repelir os cristãos e conseguiu manter a porta aberta mesmo a custo da sua própria vida. O seu corpo ficou atravessado entre os dois batentes e permitiu que os cristãos liderados por D. Afonso Henriques entrassem na cidade. Ferido gravemente, Martim Moniz entrou com os seus companheiros e fez ainda algumas vítimas entre os seus inimigos, antes de cair morto. D. Afonso Henriques quis honrar a sua valentia e o sacrifício da sua vida ordenando que aquela entrada passasse a ter o nome de Martim Moniz. O povo diz que foi D. Afonso Henriques que mandou colocar o busto do herói num nicho de pedra, onde ainda hoje se encontra, junto à Praça de Martim Moniz. Alguns dos Cruzados estabeleceram-se na cidade, de entre os quais se destaca Gilbert de Hastings, eleito bispo de Lisboa. Após a rendição uma epidemia de peste assolou a região fazendo milhares de vitimas entre a população. Lisboa tornou-se, entretanto, capital de Portugal a 1255.
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quarta-feira, outubro 24, 2007
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
10 ALIMENTOS PARA VIVER MAIS
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terça-feira, outubro 23, 2007
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KATE McCANN QUER ABANDONAR A MEDICINA
O jornal espanhol de Barcelona, LA VANGUARDIA.es on-line, edição de 23 de Outubro de 2007, publica a seguinte notícia sobre os próximos projectos de Kate McCann.
La madre de Madeleine quiere abandonar la Medicina para dedicarse al cuidado de niños
Londres. (EFE).- Kate McCann, la madre de Madeleine, la niña de cuatro años desaparecida hace más de cinco meses en el sur de Portugal, desea dejar la práctica de la medicina para dedicarse al cuidado de niños.
Así lo informa hoy el vespertino "Evening Standard", que añade que Kate solía hacer suplencias de un médico de cabecera dos veces por semana.
Su marido, Gerry McCann, quiere, por el contrario, reintegrarse antes de fin de año a su puesto de cardiólogo en el hospital de Leicester.
Los amigos del matrimonio describen a Kate McCann como una "madre estupenda" y no pueden creerse la teoría de la policía portuguesa, que la considera sospechosa de la misteriosa desaparición de su hija.
Desde que Madeleine desapareció, el pasado 3 de mayo, en la localidad de Praia da Luz (Algarve portugués), los McCann se han volcado en una campaña internacional de búsqueda de la pequeña y han lanzado una iniciativa para ayudar a padres con hijos desaparecidos durante sus vacaciones, como es su caso.
Según el "Evening Standard", muchos creen que Kate McCann está, por su drama personal, en condiciones de ayudar a padres y a niños que sufran el trauma de una desaparición de ese tipo.
O curioso da noticícia, são os muitos comentários que os leitores deste diário de Barcelona fazem ao caso. Vale a pena passar por lá: http://www.lavanguardia.es/. Não são comentários de portugueses.
O meu próprio comentário é só um. É pena que Kate MacCann só agora queira abandonar a medicina para se dedicar a cuidar de crianças. Se o tem feito antes da noite fatídica do desaparecimento de Madeleine, talvez ainda tivessemos a menina entre nós. E bastar-lhe-ia ter-se dedicado a tomar conta de apenas três crianças, as suas.
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terça-feira, outubro 23, 2007
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segunda-feira, 22 de outubro de 2007
AMIZADE
A todos aqueles que visitam esta minha humilde casa, agradeço que o levem também convosco como prova e reforço dessa AMIZADE. Um abraço a todos.
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segunda-feira, outubro 22, 2007
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6ª feira - debate sobre o parque de campismo...
DO BLOG DO MEU AMIGO DR. ERNESTO FELICIANO, TROUXE ESTA CONVOCATÓRIA PARA UMA TERTÚLIA QUE IRÁ TER LUGAR NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA, DIA 26.10.07 , NO HOTEL PALACE DO CAPITÃO EM SÃO MARTINHO DO PORTO.
PELA IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA A DEBATER, AQUI O DEIXO A QUEM LHE POSSA INTERESSAR E ESTAR PRESENTE
TEMA
Parque de Campismo da Freguesia - Que futuro?
. 26/10/2007
21:30 horas
.
HOTEL PALACE DO CAPITÃO
AV. MARGINAL
Este é um tema cuja importância e complexidade
Compareça e participe!
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segunda-feira, outubro 22, 2007
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RECONCILIAÇÃO
...Sei que ficaste triste comigo, por ter falado com o Pai e nem ter perguntado por ti.
Tens razão, mas sabes foi sempre ele a comandar as nossas vidas ...
Não leves a mal, tu também me fazes falta...
Não estejas triste Mãe
Deixa-me olhar-te
De longe e em silêncio
Limpa essa gota teimosa
Que cai do teu rosto
Tão bonito
Não estejas triste Mãe
Quero ver-te a sorrir
Como sempre fazias
Quando pela manhã
Me acordavas com um beijo
Ou quando chegava da escola
Não estejas triste Mãe
Oferece-me o teu regaço
Deixa que adormeça
Nesse colo onde tantas vezes
Me aconcheguei no teu peito
E me afagaste o cabelo
Não estejas triste Mãe
Eu sei que sempre foste tu
Que pedia ao Pai por mim
Que lhe deixavas num beijo
Os recados que te dei
Tantas vezes ao ouvido
Não estejas triste Mãe
Foi apenas uma conversa
Uma prece num impulso
De tanta coisa por dizer
Caminhos que só ele sabe
Que eu preciso conhecer
Não estejas triste Mãe
Que eu vi a tua mão
Agarradinha à do Pai
E se agarrares a minha também
Verás que sempre soubeste
Os pedidos que lhe enviei
Anda, faz-me um sorriso também!
PS. Desculpem este meu atrevimento, mas há alturas na vida que as conversas têm de ser feitas em família...
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segunda-feira, outubro 22, 2007
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domingo, 21 de outubro de 2007
SUGESTÃO PARA UM FIM DE SEMANA
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domingo, outubro 21, 2007
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RUI VELOSO E NANCY VIEIRA
Portugal e Cabo Verde de mãos dadas para uma noite de sonho!
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domingo, outubro 21, 2007
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“Como já não me bastavam os aborrecimentos que tenho e ainda me vêm com esta!
Santo Deus, há alturas na vida que o melhor é nem virmos aqui. Pura e simplesmente”.
O estudo, denominado «Combatendo a obesidade: escolhas futuras» aponta que a Grã-Bretanha está imersa numa crise que pode levar até 30 anos para ser revertida.
O relatório conclui que os indivíduos não são os maiores culpados por desenvolverem obesidade, mas sim «uma sociedade que prioriza o consumo de comidas baratas, ricas em açúcar e gordura, o uso de transportes motorizados e trabalhos sedentários».
David King, conselheiro-chefe do governo britânico para assuntos científicos e líder da pesquisa afirma «Temos de lutar contra a noção de que a epidemia actual de obesidade surge da indulgência e da preguiça dos indivíduos. Nós vivemos numa sociedade de consumo que nos encoraja a comer e ter uma vida sedentária. É um ambiente em que só de nos comportarmos de forma normal, podemos engordar».
Os estudiosos requerem um maior envolvimento do governo na questão e apontaram algumas políticas que poderiam ser aplicadas, como planear cidades com mais locais para a prática de exercícios físicos e fazer maior pressão sobre as mães para amamentarem seus bebes - o que poderia diminuir o aumento de peso durante a infância.
A foto e o texto são do Jornal Digital, mas foram-me enviados por um "amigo" ( Rico amigo!)
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domingo, outubro 21, 2007
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