DESFIBRILHADOR CARDÍACO REDUZ MORTE EM 30%
O desfibrilhador cardíaco implantado na pele reduz em 30 por cento a mortalidade dos doentes, mesmo depois dos 75 anos, segundo um estudo clínico, referido pela agência Lusa.
Paul Chan, principal autor desta investigação, salientou que os desfifrilhadores implantados “reduzem em 30 por cento o risco de morte de doentes com menos de 65 anos, mas também entre os com idades entre os 65 e os 74 anos e mais de 75 anos”.
As pessoas com o músculo cardíaco com as capacidades diminuídas para bombear o sangue (disfunção sistólica do ventrículo esquerdo) são os candidatos ideais para a implantação de um desfibrilhador, com o objectivo de evitar arritmias fatais.
O desfibrilhador em miniatura é implantado na pele e ligado ao músculo cardíaco através de eléctrodos. O aparelho envia automaticamente os choques eléctricos para restabelecer o ritmo cardíaco normal, sempre que o coração comece a bater de uma forma descoordenada
O estudo foi publicado na revista “Circulação”, da Associação Americana do Coração.
Sentido das Letras
Foto da Net
António Inglês
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