quinta-feira, 11 de outubro de 2007

SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DA PENEDA


Fotos tiradas da Net

“Volto hoje a falar de locais que me são particularmente queridos, não só por fazerem parte do meu Alto Minho, mas também por os considerar lugares sagrados de peregrinação onde vou com regularidade quando em férias estou por aqueles lados. Poderia utilizar palavras minhas para descrever todos eles, mas como prefiro ver aqui retratados pormenores que não saberia expor, utilizo a consulta da Net. Espero que me perdoem".

O SANTUÁRIO

O Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso.

Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário.

Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo.

É um dos maiores Santuários Marianos de Portugal, situado numa vertente da granítica Serra da Peneda.
A sua origem é igual a quase todas as origens dos imensos locais de devoção que existem por todo o mundo: apareceu uma senhora mágica a uma pastorinha que lhe pediu para rezarem muito e para lhe erigirem uma capelinha e a partir dali, como diz o poeta, "Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce...".
Na Peneda realiza-se todos os anos, entre os dias 1 e 8 de Setembro, uma festa em honra da Senhora do mesmo nome.
Nesses dias, a pequena e pacata povoação transforma-se num centro de peregrinação de todo o Alto Minho e também da vizinha Galiza. Uns por devoção, outros para diversão, outros ainda para fins comerciais.
No "meu tempo", a festa da Senhora da Peneda era o culminar de um verão recheado de festejos religiosos, ponto de encontro de gente das diversas aldeias, roupa lavada, raparigas bonitas e alegres, bailaricos e aventuras amorosas...
E na Peneda havia disso tudo em abundância. Ali a noite era de folia. Os grupos de rapazes e raparigas com bombos, pandeiretas e castanholas atrás do tocador de concertina deslocavam-se incessantemente pelo terreiro. Onde houvesse espaço formava a roda e... era um espectáculo. Dezenas de pares formavam um círculo em torno do tocador de concertina, alguém assumia o comando e dançava-se a "chula" até cansar. Era impressionante o sincronismo do imenso grupo que se formava espontâneamente. E a nuvem de pó que envolvia toda a gente, na roda ou fora dela a observar.
Nas tascas improvisadas a música era outra. Também ali se ouvia o estridente som das concertinas mas era para acompanhar os cantadores ao desafio que improvisavam cantigas e bebiam vinho de zurrapa até não poderem mais...
O acesso era quase exclusivamente a pé. Saíamos de casa de madrugada, ainda noite, com o farnel que nos sustentaria pelo menos durante dois dias, pela serra fora, em grupo, que uma pessoa sozinha não se aventurava por aqueles montes de qualquer maneira.
Mas a parte mais importante da viagem era a gloriosa visão do santuário quando chegávamos às curvas da Meadinha. Pelo trilho de pedras abaixo viam-se os pagadores de promessas, quase sempre mulheres, arrastando-se de joelhos, uma forma de agradecerem as graças recebidas, muitas vezes acompanhados de filhos pequenos que eram invariavelmente as causas do desespero e do recurso à intercepção da Senhora.
Agora os procedimentos são diferentes. Vai-se de automóvel e pagam-se as promessas em numerário. É melhor para todos.

LENDA DA PENEDA

A Senhora da Peneda terá aparecido a cinco de Agosto de 1220, a uma criança que guardava algumas cabras, a Senhora apareceu-lhe sob a forma de uma pomba branca e disse-lhe para pedir aos habitantes da Gavieira, para edificarem naquele lugar uma ermida. A pastorinha contou aos seus pais, mas estes não deram crédito à história.

No dia seguinte quando guardava as cabras no mesmo local, a Senhora voltou a aparecer, mas sob a forma da imagem que hoje existe, e mandou a criança ir ao lugar de Roussas, pedir para trazerem uma mulher entrevada há dezoito anos, de nome, Domingas Gregório, que ao chegar perto da imagem recuperou a saúde.

ROMARIA DA SENHORA DA PENEDA

A Peneda era uma das "Brandas" que o povo do Soajo tinha pela serra. Por sua vez, o tombo de Castro Laboreiro em 1565 e ao falar da Peneda, menciona os nomes ermitão e rio do ermitão. Foi neste sítio que apareceu a milagrosa imagem da Senhora da Peneda ou das Neves. Duas versões típicas do "fantástico" do Alto Minho coabitam na tradição castreja.1ª versão: Em 5 de Agosto de 1520, a uma pastorinha da Gavieira quando andava com suas "rezes", a pareceu a Senhora. E seu "recado" foi:

  • Vai à Gavieira e diz a teus pais que muito desejo me ergam aqui uma ermida!
  • Estás tonta, rapariga (?) responderam os pais!

Voltou a pastorinha à "branda" e engongada lá deu a resposta à Senhora!

  • Não desanimes! Vais agora a Rouças e traz-me aqui a Domingas Gregório!
  • Como, disse o Maioral, se ela está entrevadinha há mais de dezoito anos!
  • Mas foi, repetiu a pastorinha, foi esse o "recado" da Senhora; "traz-me a Domingas Gregório para que nela cobre perfeita saúde".
Assim fez Juiz e Zelador. E diz o povo que Domingas, ao ver a Senhora, ficou livre e sã de todos os achaques que padecia!2ª versão: Muito semelhante à do "Santojinha" da Serra d’Arga (o Santo feito à pressa), diz-nos que a imagem de Nossa Senhora da Peneda teria sido encontrada por um criminoso natural de Ponte de Lima. Arrependido, permitiu-lhe a Senhora o Dom de a Ter descoberto e de a manter consigo depois de tantos anos estar oculta. É de cor morena e o corpo, menos de palmo, com o Menino Jesus no braço. De pedra, foi mais tarde substituída por outra de madeira e que, actualmente, se venera. A imagem de granito, dizem, foi roubada entre 1927 e 1936!


VOLTEMOS À HISTÓRIA!

Não há dúvida que foram muitos os cristãos que na invasão sarracena (Séc. VIII), esconderam os seus tesouros e imagens para não serem profanados. Que o topónimo ermitão e o rio de Ermitão tem algo a dizer, sobre a possibilidade da existência de uma ermida naquele lugar, tem.

Fosse como fosse, e respeitada a tradição, não há dúvida de que a devoção à Senhora da Peneda irradiou por todo o Minho, com a designação da Senhora das Neves na Segunda metade do Séc. XVI.

Ao longo do Séc. XVIII construíram-se mais quatro capela e uma VIA SACRA com treze estações. Em 1857 foi inaugurado pelo Padre Manuel Feliz Silvério Cerqueira, abade do Gerês, o escadório monumental, imitação do Bom Jesus, de Braga. Foi Francisco Barreiros, de Barbeita (arquitecto da nova Ponte do Mouro e do Pedro Macau), o escultor das estátuas que se levantam majestosas no escadório e que dão pelos nomes de Fé, Esperança, Caridade e Glória. Novo pórtico, os dos "Evangelistas" e, depois, já no terreiro, os quartéis e as "casas" da confraria. Por um escadório final de lanços duplos chega-se ao templo com duas torres na fachada.

Dentro, e a meio da tribuna do altar-mor, a imagem pequenina de Nossa Senhora da Peneda a contrastar com o monumental Santuário.

Nos outros altares, entre outras imagens: Santa Ana ensina Maria a ler. De pé, Joaquim contempla extasiado (alguns romeiros pegam na imagem de Maria Menina e tocam com ela na cabeça dos filhos "para aprenderem"); a Sagrada Família (de chapéu), em estilo maneirista; o aparecimento da Senhora das Neves ao criminoso de Ponte de Lima. Ao lado, um ex-voto de homem do mar, quem sabe do Portinho da Praia d’Âncora e da Senhora d’Abonância, que tantas afinidades tem com a Peneda.

"Não fazemos programa - é a Senhora da Peneda, e, por tradição, todos vêm cá", "Vêm à novena, que se realiza às nove horas da manhã e abre a romaria, que termina no dia oito.". A maior parte dos peregrinos fica nos cartéis que a Confraria, agora, com a ajuda do Programa PITER transformou em Albergue de Peregrinos e ainda um remodelado hotel e restaurante sem perderem a sua traça e características de "casas de peregrinos".

No dia 2, é o Sagrado Lausperene, com o Santíssimo Exposto...

No dia 6, é a procissão eucarística, às 5 da tarde, descendo a escadaria e voltando ao Santuário, com benção dada do coro.

No dia 7, é a procissão de velas, terminando no dia 8, com a Festa de Nossa Senhora da Natividade, com missa "instrumental" e procissão do "Adeus", às 11 horas.

A parte lúdica da festa traz-nos as cantigas ao desafio, as concertinas, a música popular. Calcula-se que serão várias as centenas de concertinas e cantadores ao desafio que nas noites de 6 para 7 e 7 para 8 irão demandar as terras da Peneda. Inevitavelmente a gastronomia faz parte também da romaria. E se alguns, muitos, levam o bem recheado farnel, outras há que, abancando nas diversas tascas e restaurantes saboreiam o delicioso "Pica no Chão", o Cabrito do Soajo, tenro dos retonços do Mezio, com ervas aromáticas destas paisagens; mas, também, o arroz de feijão com a posta da vitela Barrosã; ou os enchidos e fumados caseiros; os queijos frescos e os capitosos vinhos verdes ou, ainda, os saborosos doces, sobremesas tradicionais – Charutos de Ovos e os não menos conhecidos Rebuçados dos Arcos!... Sem esquecer as tortilhas e as empanadas ou mesmo o lacon com grelos dos nossos amigos galegos.

Enfim, uma variedade enorme de saborosos petiscos que nós aconselhamos na sua ida à Senhora da Peneda.ITER transformou em Albergue de Peregrinos e ainda um remodelado hotel e restaurante sem perderem a sua traça e características de "casas de peregrinos"

PERCURSOS DE AUTOMÓVEL NA ZONA DA PENEDA

“Itinerário: Arcos de Valdevez – Mezio – (Soajo) – Branda de Bordença – Adrão – Branda de Gorbelas – Branda de Rouças – Branda da Junqueira – Gavieira – Branda de Bosgalinhos – Branda de S. Bento do Cando – Branda de Bouça dos Homens – Baleiral – Senhora da Peneda – Bico de Pássaro – Lamas de Mouro – Portelinha – Travessa – Castro Laboreiro”.

Trata-se de um percurso aberto, que pode ser iniciado em Arcos de Valdevez ou em Castro Laboreiro. Apesar do nome, este percurso não passa apenas por brandas, cobrindo também os lugares mais importantes da serra da Peneda e de uma parte da serra do Soajo. As brandas visitadas neste percurso são brandas de cultivo: pequenos aglomerados de casas servidas por leiras, onde se cultiva a batata e o centeio, e por «paúlos» de feno que medra espontaneamente na primavera.

De Arcos de Valdevez siga para o Mezio. Se não conhecer o Soajo, pode fazer um pequeno desvio para conhecer esta aldeia serrana. Logo à entrada da povoação, encontra o seu núcleo de 24 espigueiros, cujo mais antigo data de 1782. Junto à capela, pode ver um moinho em ruínas designado por moinho do convento. Coberto pela vegetação, ainda possui cobertura e alberga os equipamentos de moagem. Não deixe também de parar para ver o pelourinho, que é um testemunho do tempo em que esta população serrana foi vila. Sobre três degraus assenta a coluna, em cuja parte superior, sem capitel, aflora uma carta rudemente lavrada. No alto da coluna, insolitamente, existe uma grossa laje de forma triangular. Segundo a tradição, o Pelourinho do Soajo, representa o pão a esfriar na ponta de uma lança. Visite também a Ponte da Ladeira, cuja característica principal é um único arco de aduelas estreitas, construído sobre as bases sólidas de dois paredões, que originam um tabuleiro em dupla rampa ou um pequeno cavalete com parapeitos baixos.

Pode agora passar pela Branda de Bordença, Adrão, Branda de Gorbelas, Branda de Rouças e Branda da Junqueira até Gavieira, onde pode ver os espigueiros colectivos e as seidas. As seidas são cabanas que servem de abrigo às pessoas que levam o gado até ao monte. Durante a noite, a lareira mantém-se acesa, com o intuito de manter afastados as cobras e outros animais. A sua construção é de pedra, sendo de forma redonda.

Continue pela Branda de Bosgalinhos e Branda de S. Bento do Cando, onde pode visitar a Capela de S. Bento do Cando, que foi construída no séc. XVII. A Capela, os quartéis dos participantes da novena e o cruzeiro constituem um conjunto digno de visita. S. Bento do Cando era o lugar de paragem e de repouso do caminho obrigatório que ligava os principais conventos beneditinos de Braga a Melgaço. Já em 1758 esta capela um grande centro de romagem.

Siga então para a mais distante de todas as brandas, a Branda da Bouça dos Homens, que se situa no limite do PNPG. Depois de a visitar, faça o percurso inverso até atingir novamente a Branda de Rouças, de onde segue então para a Senhora da Peneda. O Santuário foi construído desde o final de século XVIII até ao séc. XIX. O estilo neoclássico predomina, embora em certas partes ainda esteja presente o estilo Barroco. Possui uma escadaria de dois lanços de 300 metros em linha recta. No cimo existe um pórtico, que tem ao centro uma coluna, com a data de 1787, que suporta a figura do Anjo da Guarda. Ao longo do escadório, estão as capelas que descrevem a vida de cristo. Do cimo da escadaria pode ver a povoação da Peneda, do outro lado do vale, que parece um presépio, com os seus campos, casas e espigueiros.

Siga em direcção a Lamas de Mouro e, daí, para Castro Laboreiro, onde pode visitar o Castelo. Embora algumas referências documentais permitam sustentar que existiria um castelo anterior, a fortificação actual data da segunda metade do séc. XII e a sua edificação é geralmente atribuída a D. Dinis. A planta revela padrões góticos bem patentes na integração de cubelos e pequenos torreões nos panos da muralha da alcáçova. Arruinado e parcialmente desmontado no séc. XIX, conheceu na segunda metade deste século uma pequena intervenção de limpeza e conservação. A Igreja Matriz é de Estilo Românico, do século XII. No telhado, no canto superior direito, pode ver-se um relógio de sol com a inscrição das horas em numeração romana. O Pelourinho, um dos pontos fulcrais desta localidade, é de estilo manuelino e data de 1560.

Visite também as várias pontes que existem por esta localidade, como a Ponte da Dorna, Ponte da Capela, Ponte da Cava Velha, etc.

Se quiser, pode ainda fazer, em todo-o-terreno ou a pé, o trilho de Castro Laboreiro.

Na zona de Castro Laboreiro existe uma Mancha Megalítica dispersa por uma área superior a 50 km2, pontuando a despida vastidão planáltica da parte nordeste da freguesia de Castro Laboreiro, a uma altitude superior a 1100 m. Nesta mancha existem cerca de uma centena de monumentos megalíticos.

O percurso é feito por um estradão e o itinerário é o seguinte: Castro Laboreiro - Rodeiro - Alto da Portela de Pau - Pedra Mourisca - Alto dos Cepos Alvos - Portos – Varziela - Castro Laboreiro. Também pode ser feito a pé.

Textos e fotos tirados da Net nomeadamente do site da Região de Turismo do Alto Minho


8 comentários:

Ernesto Feliciano disse...

Este local é lindíssimo.
Certamente que o visitarei numa próxima oportunidade.

Um abraço.

António Inglês disse...

Olá Ernesto

A Senhora da Peneda é dos lugares mais bonitos que conheço, não só pelo aspecto monumental e cultural, mas também pelo enquadramento que todo este Santuário tem.
Acho que deverá num futuro breve visitá-lo meu amigo, e se precisar de cicerone é só dizer, porque eu tudo o que possa contribuir para mais uma viagem ao Norte agradeço...
Um abraço
José Gonçalves

Elvira Carvalho disse...

Há dois anos, quando estive em Arcos de vadevez, decidimos ir á Senhora da Peneda. Acontece que a meio caminho saímos do carro para esticar as pernas. Desiquilibrei-me e caí. Mas na tentativa de não cair, puxei o meu marido, que apanhado de surpresa, caiu em cima de mim. Parece para rir mas não fiquei muito bem, e como tinhamos o alojamento marcado no Gerês e já iamos a meio da tarde, decidimos voltar atrás e já não fomos lá.
De modo que fiquei muito feliz, em ver as imagens e saber a história do santuário. De qualquer modo combinámos que na próxima vez, vamos á Senhora da Peneda.
Um abraço

António Inglês disse...

Amiga Elvira

Penso que pelo menos por fotos já conheceria a Senhora da Peneda, mas mesmo assim atrevo-me a aconselhá-la a fazer uma visitinha por aqueles lados.
Tem por lá muitos outros lugares lindíssimos para visitar.
Nos próximos dias irei colocar aqui alguns deles.
Espero que da próxima vez que lá for as coisas corram melhor.
Um abraço e espero que seu marido tenha ficado bem? Homem sofre....
Estou brincando claro...
José Gonçalves

Elvira Carvalho disse...

O meu marido José? Então eu desiquilibro-me numa zona naquela parte logo acima do cemitério. No nosso lado, isto é para quem sobe, fica a estrada e um terreno que naquela altura estava cheio de milho, e que fica a uns dois metros abaixo da estrada. Eu tentei agarrar-me a ele que estava distraído na conversa com o meu cunhado. Eu malhei lá em baixo e ele caíu em cima de mim, e ele é que ficou mal? Quem se tramou fui eu. Fiquei pisada uma data de dias.
Ou seja com dizem aqui, quando uma pessoa cai. Plantei uma figueira lá.
Um abraço


Á Margem só tive conhecimento do Santuário nessa altura, porque vi as fotos numa pequena capela lá em Arcos de Valdevez.

António Inglês disse...

Elvira

Eu estava a brincar claro, mas a nós homens é sempre muito conveniente quando caímos ter alguém que nos ampare a queda...
Continuo a brincar minha amiga...
Depois de ler a história que deixou no seu Sexta-Feira apetece-me deixar de pensar e ... brincar...
Um abraço e um bom fim de semana
José Gonçalves

avelaneiraflorida disse...

Amigo José Gonçalves,
este fim de semana foi uma correria! pouco tempo tive para visitar todos os amigos...
Mas aqui estou, e, como sempre, encontro informação preciosa e imagens singulares....

"BRIGADOS"...pela MEMÒRIA de todos nós!!!
Bjks

António Inglês disse...

avelaneiraflorida


Obrigado amiga.
José Gonçalves