DIA DE PREVENÇÃO CONTRA O CANCRO DA MAMA
Cancro da mama mata 1800 portuguesas por ano
O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro alertou, esta quarta-feira, para o facto desta doença matar por ano 1.800 mulheres portuguesas. Vítor Veloso referindo ainda que todos os anos surgem cinco mil novos casos no país
O número de casos conhecidos tem aumentado nos últimos cinco anos devido ao alargamento de rastreios, que permitem a detecção precoce da doença, e aos estilos de vida actuais, que incluem stress, má alimentação, sedentarismo e tabaco.
Em declarações à Lusa, o coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, acrescentou, por seu lado, que os números em cinco anos mostram uma taxa de sobrevivência entre os 75 e os 80 por cento.
«Tem-se registado um decréscimo sustentado e consistente na mortalidade, que passa pela cobertura do programa de rastreio e a maior consciencialização das mulheres, que permite um diagnóstico mais precoce» e uma maior taxa de sucesso no tratamento, referiu.
Actualmente, o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da Liga acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.
Com uma cobertura total do programa, a mortalidade poderá diminuir em 20 por cento num período de cinco a 10 anos, acrescentou à Lusa Vítor Veloso
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A nível de tratamentos, Vítor Veloso referiu as inovações a nível da radioterapia, cujos equipamentos são actualmente «mais dirigidos e mais eficazes», e da hormoterapia e quimioterapia.
VISAO.pt
Vestir cor-de-rosa contra o cancro da mama
A associação Ame e Viva a Vida convida Portugal a vestir-se hoje de cor-de-rosa para assinalar o dia nacional de luta contra o cancro da mama, doença que mata 1.800 mulheres portuguesas por ano.
Além do pedido para toda a gente vestir uma peça cor-de-rosa, a associação vai distribuir um folheto de sensibilização e informação nas 18 capitais de distrito.
O médico e também fundador da associação Fortuna Campos explicou que o folheto ensina o auto-exame, refere a importância das consultas e de mamografias periódicas.
O auto-exame deve ser feito a partir dos 20 anos e até à menopausa, uma vez por mês, depois do período menstrual. A realização da primeira mamografia deve ser feita por volta dos 35/40 anos e a sua repetição periódica é determinada por factores de risco e avaliação médica.
Entre os factores de risco estão casos de cancro na família, uma primeira menstruação precoce (antes dos 11 anos) e uma menopausa tardia (após os 55 anos).
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Em declarações à Agência Lusa, o coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, acrescentou, por seu lado, que os números em cinco anos mostram uma taxa de sobrevivência entre os 75 e os 80 por cento.
Actualmente, o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da Liga acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.
Com uma cobertura total do programa, a mortalidade poderá diminuir em 20 por cento num período de cinco a 10 anos, acrescentou à Lusa Vítor Veloso.
dnotícias.pt
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António
3 comentários:
Obrigada por este post, António.
Beijinho
Olá mano António,
Obrigada por lembrares, pelo alerta e pela tua sensibilidade.
Deixo beijinhos.
Branca
uma informação muito completa, muito valiosa para todos, agradeço sensibilizada, os antecedentes marcam tanto...
beijinhos
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