INGRID BETANCOURT - SEIS PENOSOS ANOS DE CATIVEIRO QUE CHEGARAM AO FIM!
Governo colombiano anunciou resgate de Ingrid Betancourt
O ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manoel Santos, confirmou há pouco que a ex-candidata à Presidência colombiana Ingrid Betancourt foi resgatada numa operação militar do governo. Junto com ela, também foram resgatados três estado-unidenses e outros 11 militares colombianos que também eram reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
“Seguiremos trabalhando na libertação dos demais sequestrados. Fazemos um apelo aos actuais líderes das Farc para que não matem, libertem os outros sequestrados e não sacrifiquem seus homens”
Filha de um ex-senador e ex-embaixador colombiano com uma ex-miss Colômbia, Gabriel Betancourt e Yolanda Pulecio, viveu boa parte de sua juventude em Paris, onde o pai servia como embaixador da Colômbia junto à UNESCO. Estudou Ciências Políticas no Instituto de Estudos Políticos de Paris. Seu ambiente familiar propiciou-lhe o convívio com o poeta Pablo Neruda, o escritor Gabriel García Márquez e o pintor Fernando Botero. Teve dois filhos de seu primeiro casamento na França.
Após o assassinato de Luis Carlos Galán, (ex-candidato a presidência) com uma plataforma política anti-drogas, Íngrid decidira retornar à Colômbia (1989). Em 1990 ela trabalhou no Ministério das Finanças da Colômbia, posteriormente abandonou, para entrar na política. Na sua primeira campanha, Íngrid distribuíra preservativos que representavam como ela mesmo dizia: "um preservativo contra a corrupção". Combatia o tráfico de drogas e militava na causa ambiental.
Íngrid concorrera ao cargo de senadora na eleição de 1998 - a quantidade de votos que recebera fora a maior entre todos os candidatos ao senado daquela eleição. Durante seu mandato recebera ameaças de morte por uma organização militar desconhecida, forçando-a a enviar seus filhos para Nova Zelândia.
Na eleição presidencial seguinte, Íngrid concedera apoio a Andrés Pastrana em troca de concessões de seu interesse. Porém, após sua eleição ela reivindicara o não cumprimento das promessas por Andrés a ela feitas.
Após a eleição de 1998 Íngrid escrevera um livro, uma memória. Em princípio, seu livro não fora publicado na Colômbia , pois continha revelações polémicas, além de críticas e acusações contra o antigo presidente Samper e outros, por isso fora publicado inicialmente na França com o título: "La Rage au Coeur" (Raiva no coração).
Em 2 de Julho de 2008, às 15h 16m (hora da Colômbia), o ministro da Defesa do país, Juan Manuel Santos, anunciou a libertação no sul do país, pelo exército colombiano, de quinze reféns, entre os quais Ingrid Betancourt, três cidadãos dos Estados Unidos e onze agentes policiais e militares colombianos, alguns dos quais eram reféns das FARC havia mais de dez anos. Ingrid Betancourt estava sequestrada havia 2323 dias. Este resgate ocorreu através da infiltração do exército no comando das FARC que tinha os reféns em seu poder, conseguindo convencer os sequestradores a reunir num só grupo os reféns. O resgate foi feito por helicóptero, sob o pretexto de levar os reféns para uma inspecção humanitária.
A operação foi a conclusão de uma vasta preparação de infiltração no mais alto nível das FARC. Os reféns só souberam que estavam a caminho da liberdade no helicóptero, pois toda a operação decorreu sem um único tiro e sem qualquer violência.
PELA LIBERDADE DE UMA MULHER
Olhos baixos, mãos cruzadas sobre o colo, cabelos muito compridos e rosto magro e afilado, a mulher transmite dor e desalento em sua imobilidade. Desde a selva, essa foi a "prova de vida" que mandaram a sua família. Vida, sim, mas vida que parece esvair-se na tristeza e no desalento de quem se sente vencida pelo prolongado tempo de sofrimento dos últimos seis anos.
Na cidade, outra mulher todos os dias manda uma mensagem para a mulher triste que se encontra na selva. Às 5 horas da manhã, Yolanda Pulecio faz chegar pelas ondas do rádio a própria voz até sua filha Ingrid Betancourt. E na comunicação diária das duas a esperança consegue abrir um caminho, titubeante e frágil, mas o suficiente para manter acesa uma chama por seis longos anos.
Ingrid Betancourt Pulecio nasceu em Bogotá, Colômbia, em 25 de Dezembro de 1961, filha do ex-senador e ex-embaixador colombiano Gabriel Betancourt e de Yolanda Pulecio, ex-miss Colômbia. Passou parte de sua juventude em Paris, pois o pai era embaixador na UNESCO. Com uma infância e uma juventude especialmente agraciada cultural e existencialmente, a bela Ingrid habituou-se a conviver com gente do nível do poeta Pablo Neruda, do pintor Fernando Botero e do escritor Gabriel García Márquez, amigos da família. Fez seus estudos no Instituto de Estudos Políticos de Paris, onde se licenciou em Ciências Políticas.
Mãe de dois filhos do primeiro casamento com um francês, volta à Colômbia e entra na vida política, para lutar contra a máquina de corrupção movida pelo dinheiro do narcotráfico. O crime organizado colombiano logo a colocou sob sua alça de mira. Ingrid sofreu um atentado a bala e várias ameaças para que abandonasse sua luta. Determinada e cheia de coragem, seguiu em frente, sempre combatendo o tráfico e pregando a causa ambiental. Eleita deputada, depois senadora, em 2002 foi sequestrada como candidata à presidência quando visitava uma zona de combates intensos entre o exército e a organização terrorista das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
Há seis anos a selva é a morada desta franco-colombiana de 40 anos de idade. Em recente carta a sua mãe, narra que sobrevive em uma rede posta entre duas estacas, coberta com uma lona. Os poucos objectos que a deixam ter estão sempre prontos para a fuga que se repete incessantemente, buscando outro esconderijo. Entre essas pobres mudas de roupa e objectos pessoais está a Bíblia, diz ela, "seu único luxo".
Só mesmo a fé e a intimidade com a Palavra de Deus podem sustentar essa mulher, que se vê cada vez mais frágil, esgotada, sem comer, sem dormir, em permanente sobressalto. Não consegue alimentar-se, seu corpo vacila, seus cabelos caem. Permanece, porém, inteira naquilo que crê e deseja, pedindo comovedoramente à mãe notícias de seus filhos, cuja vida vai passando sem sua participação.
Só mesmo a fé que a faz celebrar missas pelo mundo afora e ir falar com governadores, presidentes e o próprio Papa pode manter Yolanda Pulecio em pé, lutando pela libertação da filha. A bela Miss Colômbia agora é a mãe coragem que anda com a foto de Ingrid pelos quatro cantos do planeta, a fim de que não a esqueçam e saia do cativeiro. A cada manhã, quando o dia amanhece e na selva são 5 horas, Yolanda fala à filha querida. Para que ela não se sinta abandonada, não desanime, se alimente, mantenha acesa a ténue e bruxuleante chama da esperança.
No Dia Internacional da Mulher é belo ver, na situação limite de um cruel sequestro que parece não ter fim, a força do amor materno maior que qualquer outra coisa. Duas mulheres, mãe e filha, do fundo de sua dor ainda encontram forças para amar e declarar seu amor.
Enquanto Yolanda diz a sua filha que se alimente, para que possa manter a saúde e voltar ao convívio da família, transcende sua dor para manter viva aquela que um dia trouxe em seu ventre e deu à luz. Por seu lado, Ingrid, em meio ao desalento e à exaustão em que se encontra, escreve longamente à mãe, única que sabe não poder viver sem ela.
Que toda essa dor não seja em vão. E que a violência não tenha a última palavra. Que o longo suplício dessas duas mulheres chegue ao fim e possa ser redenção para elas mesmas e para o povo pelo qual lutam.
Maria Clara Lucchetti Bingemer
Marc Gonçalvez, soldado resgatado é de ascendência lusa
Um dos militares norte-americanos salvos das garras das FARC tem ascendência lusa. Marc Gonçalvez foi sequestrado em 2003, depois de o avião onde viajava com mais quatro pessoas ter sofrido um acidente. Marc cumpria uma missão de vigilância do cultivo de droga na selva colombiana de Caquetá, a serviço de uma companhia privada contratada pelo governo norte-americano. Os pais Josephine Rosano e George Gonçalves, nunca baixaram os braços para encontrar o filho, até escreveram uma carta a José Sócrates. O primeiro-ministro ficou sensibilizado e abordou o tema dos reféns na Colômbia com Hugo Chavez, numa visita oficial à Venezuela. Josephine e George viram agora as suas preces atendidas.
“O sangue português continua espalhado pelos quatro cantos do mundo”
Seis longos anos de cativeiro
Candidatar-se às eleições na Colômbia, ainda para mais mulher já é obra de coragem, mas ficar detida seis anos pelas FARC, em condições precárias, sofrendo de hepatite, segundo o seu ex-marido, ainda é obra de maior vulto.
São de Homens e Mulheres desta estirpe que se vão escrevendo páginas de história que perdurarão durante os séculos para exemplo da humanidade.
Ao fim de estes seis anos, Ingrid Betancourt foi finalmente libertada sem que se tenha disparado um só tiro, coisa estranha num país de problemas complicados. Mas foi e está já junto dos filhos, cujo crescimento ela não pôde acompanhar durante os seis longos anos de cativeiro, e do actual marido, o publicitário Juan Carlos Lecompte.
"Aqui vivemos como mortos" afirmava Ingrid em carta enviada a sua mãe em Dezembro de 2007. "Estou mal fisicamente. Não consigo alimentar-me. Meu apetite está bloqueado. Meus cabelos estão caindo aos montes". “Durmo no chão coberta apenas por um mosquiteiro e as longas caminhadas nocturnas para mudar de refúgio são um martírio”. “ A presença de uma mulher no meio de tantos prisioneiros que estão cativos há oito ou dez anos é um problema...”.
Estas frases ilustram bem a verdadeira tortura por que passou Ingrid Betancourt, apenas porque um dia teve a coragem de se afirmar como activista e anticorrupção e concorrer às eleições do seu país.
Depois de tanto tempo presa, Ingrid volta a provar que a mulher de coragem não morreu na selva e já garantiu que a sua luta vai continuar: contra a corrupção e contra o cativeiro de activistas políticos em terras colombianas.
Tiro-lhe o meu chapéu e presto-lhe a minha homenagem!
Fontes: Wikipédia e imprensa diária, nomeadamente "Jornal 24 horas" Fotos da Net. António Inglês
24 comentários:
De facto é emocionante e comovente ver como uma mulher que esteve 6 anos em cativeiro em condições que nenhum de nós imagina. ainda tem aquela energia e aquela determinação.
De facto, aquilo que não nos mata, torna-nos mais fortes.
Meu querido amigo,
Como sempre... excelente artigo!!!
Ao tomar ontem 1 café no Hotel do Capitão, lembrei-me das nossas "Tertulias"... Que se passa? Toca a andar pra frente e combinar uma agora para Julho, onde poderemos fazer o 1. aniversario! Por favor, não deixes morrer uma coisa que estava a ser tão interessante.E assuntos não te faltarão como tema, pois és 1 homem com muita imaginação e capacidade organizativa. Se precisares do espaço, eu estou ao dispor.
Muitos beijinhos e um bom Domingo!
Meu estimado Tonico: que enorme alegria encontrar-te de novo aqui!!
Um abraço apertdao!!
Que bom vê-lo de novo postando como antigamente.
Realmente só a fé, pode dar forças numa situação destas para continuar a viver sem enlouquecer, de desespero.
Um abraço e uma boa semana
Olá Amigo Inglês,
Há já algum tempo que não me perco por estas bandas da blogosfera. O tempo é pouco para tantas actividades, algumas das quais o meu amigo conhece...
Mas hoje passei por cá com o propósito de lhe desejar uma semana feliz e frutuosa e deixar-lhe um beijo amigo.
Maria Faia
Dura sorte a desta mulher que passou 6 anos no cativeiro. É preciso muita fibra mesmo. António, não desapareça. Faço questão da sua ida o mais rápido possível ao meu Blog, pois gosto imenso da tua pessoa. Acordei bem e fiz uma resenha sobre um filme que está em cartaz em São Paulo, mas cujo DVD importei porque não posso sair. O título em português é A Outra. Não sei se já passou em Portugal. É sobre o triângulo "amoroso" entre Henrique VIII, Ana Bolena e Maria Bolena,a irmã de Ana, cuja existência eu ignorava até ver o filme.
Apareça por aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata
Querido Amigo
Voltaste aos posts que costumavas fazer e tanto prazer me davam com a sua leitura. Informação cuidada, apelativa que, apesar do conhecimento que já temos, nos prende até ao fim.
Obrigada! O teu regresso traz-nos a companhia que há muito desejamos.
Beijinhos
Que lindo isto é António, e como fiquei emocionada ao ver as imagens na tv...maravilhoso e oxalá consigam trazer todos os que lá estão... Malditas guerras e interesses económicos.
Que ela seja feliz junto da familia e não mais atentem contra a vida humana que pertence a cada um, apenas!...
Um beijinho cheio de paz pelo mundo...laura.
Amigo Carlos Alberto
Nem mais, aquilo que não nos mata torna-nos mais fortes, e esta mulher fez das fraquezas as suas forças.
Fiquei sobretudo impressionado pelo facto de ela ter dito logo após a libertação do pesadelo por onde passou, que continuaria disposta a lutar contra a corrupção.
Mulher brava, guerreira que dá exemplo à humanidade. Pena que muitos não o sigam...
Um abraço
António
Aramis
Olá querida amiga. Tenho-te visto ao longe em algumas vezes e noutras adivinho a tua presença por perto porque vejo o teu carro estacionado.
Tem sido difícil encontrar-nos nem eu sei porquê, ou melhor até sei, é esta minha nova faceta de "muito ocupado" que a isso tem obrigado.
Quanto às tertúlias, realmente parámos com elas mas um dia destes iremos reavivá-las.
De certa forma elas incomodaram muita gente que me chegou a dizer que as fazíamos com a intenção clara de fazer campanha politica.
Sabendo nós que isso não era verdade, e lamentando apenas que estas ideias surjam de entre aqueles que não se revêm nestes estado de coisas, acabámos por perder algum "gás" porque embora isso não nos mate, vai pelo menos minando a vontade de continuar.
Mas tudo se recomporá e estou certo de que um dia destes a elas voltaremos. Já sabes que conto com a tua colaboração.
Uma beijoca e gostei de te ver por aqui.
António
São
Temo-nos encontrado tão pouco que de cada vez que nos revemos a ocasião se reveste de enorme alegria e satisfação.
Também eu estou bem mais calmo e não imaginas como gostei de ver o teu comentário por aqui.
Um abração à moda antiga.
António
Olá Elvira
É verdade, estou de regresso de onde penso nunca cheguei bem a sair, pelo menos radicalmente.
Alterei de forma radical sim a intensidade com que vivia a blogosfera e farei apenas postagens com intervalos de tempo maiores pois o ritmo antigo era medonho.
Essa talvez tenha sido o meu primeiro grande erro por aqui. O excesso acabou por criar-me dificuldade para visitar todos como gostaria e esse facto começou a criar em mim um mau estar que se reflectiu nos nervos. Foi melhor parar uns dias, penso que nem um mês, mas penso que terá sido o suficiente para pôr as ideias em dia.
A partir deste agora, seguirei o conselho de alguns amigos, só farei mesmo aquilo que me der prazer, senão volto à mesma situação e tudo se voltará a repetir.
Nunca corri por números e se fiz alusão a eles foi por achar piada ao facto de saber que eu não merecia tanta visita. Ainda hoje me interrogo porquê, o que terá levado tanta gente a visitar-me...
Coisas sem explicação mas que nem quero aprofundar. Não me acho com tanto interesse para que tal tenha acontecido.
Quanto a Ingrid Betancourt, acho simplesmente fabulosa esta mulher de garra e coragem.
Um abraço para si.
António
Maria Faia
Sei bem dos seus afazeres e por isso não estranhei a sua ausência.
Além de tudo o mais, de uma forma ou de outra, temos motivos comuns que nos unem e que provocam o nosso encontro semanal onde mato saudades da sua pessoa.
Grato pela sua visitinha e gostei de a ver tão... "bronzeada"... é o que faz o Algarve...
Um abraço
António
Olá Renata
Em primeiro lugar, espero que esteja mesmo tudo bem consigo e a voltar à normalidade.
Quanto ao filme, se passou em Portugal não me lembro, se bem que sobre Henrique VIII passaram alguns.
Irei seguramente visitar o seu blog e deixar por lá o meu comentário.
Sabe que em alguns Carnavais, a minha máscara preferida era a de Henrique VIII pois "nossa" fisionomia é muito semelhante, gordo e com barba.
Já no que a mulheres diz respeito não nos identificamos mesmo nada pois ainda não mandei cortar o pescoço a nenhuma.
Um abraço e rápidas melhoras.
António
Olá Sophia
Pois é, regressei de mansinho e sem pressas.
Já o disse noutro comentário anterior, nunca corri atrás de nada e penso que a melhor solução era mesmo parar durante uns tempos que acabaram por nem ser muito longos.
Esta história de quem não sabe bem o que quer, nunca me assentou muito bem mas foi a forma como reagi a determinados acontecimentos que já nem interessam para o caso que considero encerrado desde já.
Postarei com muito mais calma, e farei concretamente o que me der prazer de fazer.
Correr como corri, e sentir-me completamente ultrapassado por isso não voltará a acontecer.
Vou deixar a vida rolar, visitando quando e quem posso sem andar obcecado com a preocupação de ter de o fazer, quase como uma obrigação.
É a única maneira que entendo que a blogosfera deve ser-nos útil, caso contrário, olhar a números e a um faz de conta não é para mim.
Por isso, minha amiga, cá estou sereno e pronto para o que der e vier.
Deixo-te um abraço e um beijinho
António
Laura
Também me emocionei ao ver a reportagem da sua libertação na TV.
Esta mulher é um exemplo de coragem e de fé.
Num país como a Colômbia é extremamente corajoso alguém candidatar-se à presidência, ainda para mais sendo mulher, daí que fiquei impressionado com a coragem de Ingrid que após seis anos de pesadelo autêntico, escondida na selva, correndo de um lado para o outro, principalmente de noite para não ser detectado o seu paradeiro, sofrida de maus tratos alguns inimagináveis, disse na hora da libertação que estava de volta e cheia de vontade de continuar a sua luta contra a corrupção.
Que bom seria que todos lhe seguíssem o exemplo.
Um abraço
António
Foi excelente!
E o post está soberbo.
Beijinhos.
Excelente post!
Também me congratulo com a libertação de Ingrid Betancourt.
Obrigada pelas palavras que aqui deixas...
Um beijo, António
António
Um texto bem escolhido e bastante completo, o que aqui nos mostra.
Sem dúvida de que estes homens e mulheres, merecem esta homenagem.
Ingrid, dá a cara por todos os outros.
Pela liberdade, sempre!
Beijos
Meu querido amigo, que emocionante história. Essa mulher é realmente uma guerreira...
E você é um grande amigo, obrigada por dividir esse texto com todos nós leitores...
Grande beijo adorei seu texto
Iana!!!
Um retrato de coragem e determinação...
Um beijo para ti...
Deixo-lhe um abraço forte, Avô querido.
um abraço muito especial.
tenho sabido de si pela tia Branca e pela Tia Elvira que tanto me têm ajudado.
Obrigada pela sua amizade.
Pela amizade de todos.
A vida é assim.
Neta lisa
Amigo, fui operada 2 vezes em 1 semana: câncer no útero e endometriose. Peso 39 quilos, a quimioterpia me mata. Só me restam posts. O último que fiz é sobre o filme Sombras de Goya que em Portugal passou com o título mais correto, Fantasmas de Goya. Ajude-me , dando a sua solidariedade.
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata
Olá mano António,
Sempre com belos temas, muito bem ilustrados e desenvolvidos.
A parte final do teu texto foi a que mais me marcou, pois realmente o que sobressai nesta mulher é a determinação que não perdeu, uma determinação num rosto sempre doce e luminoso.
Esta sim, é uma mulher de causas e de acção. Já Madre Teresa de Calcutá dizia: "Se amares até doer, não haverá mais dor, só amor". É o que esta mulher tem e se lê nos olhos que sorriem sempre, é só amor...
Beijinhos para ti, António.
Branca
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