TENHAM UM SÁBADO FELIZ !
ENYA - ORINOCO FLOW
ENYA - ORINOCO FLOW
Publicada por António Inglês à(s) sábado, março 01, 2008 12 comentários
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QUE SAIBAMOS TODOS ENCARAR A VIDA TAL QUAL ELA É !
HOJE ELES ! AMANHÃ TU ! AMANHÃ EU ! AMANHÃ NÓS !
BOM FIM DE SEMANA !
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) sábado, março 01, 2008 10 comentários
29 de FEVEREIRO DE 2008
COMEMORA-SE HOJE O PRIMEIRO
Em Portugal, a Raríssimas, Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, quer aproveitar este dia 29 para sensibilizar centros de decisão, profissionais de saúde e público em geral. O programa é extenso. Todos são convidados a participar, que é como quem diz, a olhar para o que se passa mesmo ao lado.
Na Europa, estima-se que existam cerca de 20 a 25 milhões de doentes e em Portugal 600 a 800 mil. O facto de não serem doenças comuns dificulta a evolução do conhecimento científico acerca delas, mas também o dia-a-dia dos doentes afectados. A União Europeia, consciente da necessidade de acções concertadas, estabeleceu em 1999 as Doenças Raras como prioridade nas políticas de saúde pública.
No âmbito deste esforço foi criado o Orphanet em sete países, incluindo Portugal. Trata-se de uma base de dados on-line, de acesso livre e gratuito, sobre as doenças raras e os medicamentos órfãos – medicamentos que não são produzidos pelos laboratórios por razões económicas (não oferecem retorno de investimento), mas que são necessários para quem é afectado por alguns destes problemas.
Estabeleceram-se também incentivos para a indústria farmacêutica poder dedicar-se à investigação e desenvolvimento de medicamentos. O número de doenças para as quais não existe tratamento é actualmente estimado entre quatro a cinco mil.
RARÍSSIMAS
Criada em 2002 com o objectivo maior de «dar voz a quem não tinha». A Raríssimas cresceu. E cresceram também os seus projectos. «Divulgar. Informar e interferir junto do poder político foi o nosso primeiro objectivo», afirma Paula Brito e Costa, presidente da associação. « A nossa acção passa desde logo por dar informação às famílias, mas muitas vezes não é por termos os médicos que precisam, é do contacto com pessoas que estejam a viver a mesma situação. Pomos muitas famílias em contacto umas com as outras», conta.
Por
Suplemento SEXTA do Jornal a Bola de 29. Fev. 2008
Publicada por António Inglês à(s) sexta-feira, fevereiro 29, 2008 12 comentários
Publicada por António Inglês à(s) quinta-feira, fevereiro 28, 2008 12 comentários
Meus amigos, estou duplamente feliz. Acho que consegui corrigir o meu computador sem o levar ao médico e o meu Sport Lisboa e Benfica está de parabéns porque faz hoje anos.
Não me levem a mal, mas permitam-me que recomece desta forma avermelhada o meu relacionamento com o meu companheiro de tantas horas, o meu PC. Para ele os meus agradecimentos, para vós um obrigado pela compreensão e para o meu
No dia 28 de Fevereiro de 1904, na Farmácia Franco, situada na Rua de Belém, foi fundado o Grupo Sport Lisboa (primeira designação), por iniciativa de jovens do bairro de Belém e de ex-alunos da Real Casa Pia de Lisboa
A reunião foi relativamente rápida e, após a formalidade, o grupo foi treinar-se. Encontraram-se 24 entusiastas: Cosme Damião e mais 23.
Naquela reunião, foi nomeada a comissão que havia de dirigir o novel clube: Presidente: José Rosa Rodrigues; Secretário: Daniel Brito; Tesoureiro: Manuel Gourlade.
UMA REFERÊNCIA NA FORMAÇÃO
Fotos da Net
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) quinta-feira, fevereiro 28, 2008 10 comentários
Publicada por António Inglês à(s) quarta-feira, fevereiro 27, 2008 9 comentários
Cientistas na Áustria afirmaram ter realizado um estudo que confirmaria que a preocupação com a evolução é o que causa a típica diferença de idade dos casais, com homens preferindo mulheres mais novas e mulheres optando por homens mais velhos.
Essa preocupação estaria relacionada à necessidade de ter mais filhos. O estudo, que foi publicado no "British Journal Biology Letters", foi escrito por Martin Fieder, antropólogo da Universidade de Viena, e Susanne Huber, ecologista da Universidade de Medicina Veterinária de Viena.
Por outro lado, as mulheres preferem homens mais velhos e bem-sucedidos que possam prover meios e segurança e, assim, aumentar sua chance de sobrevivência da prole.
Os pesquisadores analisaram informações sobre a população sueca, num universo de 11.500 homens e mulheres nascidos entre 1945 e 1955, para verificar em que idade eles se tornaram pais.
Nos casais que permaneceram juntos, a maioria das crianças nasceu em lares em que o pai era de quatro a seis anos mais velho do que a mãe.
Segundo os autores, essa característica foi adquirida durante milénios de evolução.
Fontes: Texto France Presse / Fotos da Net
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) quarta-feira, fevereiro 27, 2008 7 comentários
Luís Peças, um brilhante Contratenor de Alcobaça!
Fiquem com a sua melodiosa voz que nos acalma a alma e o espírito!
Fiquem bem.
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) quarta-feira, fevereiro 27, 2008 8 comentários
Hoje vou contar-vos uma conversa que ouvi uma noite destas entre duas mãos. Não sei se seriam as minhas porque político não sou, mas fiquei com muitas dúvidas e achei curioso o diálogo.
- Oi, ó tu aí da esquerda, onde estás?
- É comigo que falas?
- Não és a mão esquerda?
- Sou e que importa isso, incomoda-te?
- Não, não me incomoda nada. Queria apenas falar contigo um bocadinho.
- Ouve lá eu não me dá jeito nenhum estar à conversa contigo a esta hora da noite. Isso não pode ficar para amanhã?
- Poder pode, mas porque não te dá jeito agora? Estás acordada não estás?
- Estou mas estou com um pesadelo...
- Ah, estavas a sonhar e tiveste um pesadelo...
- Nada disso, estou com um pesadelo de 110 quilos em cima de mim que não me dá muita margem para falar-mos.
- Percebo. Tens azar, eu estou aqui por cima e tenho outra mão em cima da minha. Por momentos cheguei a pensar que eras tu, mas depois vi que não. Os dedos eram mais finos e é mais leve que tu.
- Pois mas não sou e agora se não te importas deixa-me descansar para ver se aqui o nosso companheiro se volta para o teu lado.
- Vai demorar porque ele já esteve para aqui virado, ainda não há uma hora.
- Então vê lá o que tenho ainda de aguentar. Mal mexo os dedos.
- É lá então estás mesmo entalada...
- Pois estou. Já estive melhor. Ontem à noite percorri o corpo dessa que está aí do teu lado e senti-me bem melhor. Pele macia, aveludada, cheirinho agradável de amêndoas, curvas gostosas e sinuosas... enfim um toque suave e fino...
- Ouve, pára lá com isso que o que tu fizeste eu também fiz... Ou pensavas que esses prazeres eram privilégios da esquerda?
- Não te quis ofender. Aliás sei que fazes muitas coisas como eu e até algumas que eu não faço, ou pelo menos tenho mais dificuldade...
- Pois, vamos deixar-nos de pormenores que eu apenas quis conversar contigo.
- Eu bem te disse que não estava no meu melhor... tu é que puxas-te a conversa. E então que queres mais que eu te diga?
- Conta-me o que tens feito. Ontem estivemos juntas, entrelaçámos os dedos mas depois desapareces-te.
- Isso foi debaixo da torneira e a água estava fria, por isso te esfregaste tanto em mim...
- Não sou eu que mando esquerda, é ele, o que nos une, o que está aqui entre nós...
- Pois olha direita, se é ele então não anda lá muito bem. Tenho reparado que de vez em quando dá-lhe para te dizer que me batas, e isso por vezes dói. Podias ser mais meiga... bolas...
- E que te diz mais? Também te manda mexer onde não deves?
- Estás a desconversar ou está-te a dar?
- Não sei qual o motivo da tua irritação. Olha cá por mim faço muita coisa que gosto e muita que não gosto. Nem sempre me agrada no que mexo ou agarro e muito menos quando ele me guarda no bolso. E tu também fazes coisas de que não gostas?
- Bem eu mexo-me um bocadinho mais que tu, mas depende. Vejo-te bastas vezes tomar o comando das operações e eu fico bem quieta. A maioria das coisas que faço, são do meu agrado e do dele, outras vezes são do agrado dele mas não do meu, e nem sempre são de cheiro agradável. Nem toda a porcaria cheira bem não é?
- Estás a baixar um bocadinho o nível da nossa conversa.
- Olha mas os níveis do que fazemos também nos são estipulados por ele. E aquilo que fazemos não é mais nem menos do que as outras mãos fazem. Se tenho que as fazer, porque raio não hei-de poder falar delas?
- És capaz de ter razão. Então já que estamos numa de desabafo, diz-me lá: que coisas fazes tu que eu não faça? És assim tão diferente de mim?
- Bem diferente serei pouco, digamos que nos completamos uma à outra, agora dizer-te o que faço que tu não fazes, desculpa mas não te digo...
- Essa é boa! Acabas-te de dizer que nos completamos. Estamos ambas agarradas ao mesmo tipo gordo e anafado, mexemos nas mesmas coisas e que saiba vemos-nos uma vez por outra e chegamos mesmo a estar largos minutos agarradas. É verdade que quando ele anda, se tu vais para a frente, eu venho para trás e vice-versa mas isso eu pensava que era para o equilibrar e isso faz parte do complemento uma da outra. Agora estares com reservas em dizer-me o que fazes que eu não faça, é que não lembra ao Diabo...
- Pois, mas sabes, ele sempre me disse para não dizer à mão esquerda o que a direita faz. Desculpa lá.
- Sabes que mais? Vai dormir que isso passa-te... este gajo só pode ser político...
Fotos da Net
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) terça-feira, fevereiro 26, 2008 12 comentários
Da Elvira Carvalho http://6feira.blogspot.com/, recebi esta chuva de prémios que inundou a minha casa de satisfação, mas que me causaram uma desarrumação tremenda. Vou ter de voltar a colocar todos estes prémios num só slide na minha coluna lateral se não um dia destes ela nunca mais acaba. Desta vez não vou nomear ninguém em particular pois vou oferecê-los a todos aqueles que me visitam que os merecem.
Faço no entanto aqui o meu agradecimento à Elvira pela amizade e pelo carinho que me tem dedicado, dos quais não abdico em condição alguma. Que a vida lhe ofereça também tudo de bom e em dobro daquilo que a minha amiga está sempre pronta a dar. Um muito obrigado bem sentido.
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) terça-feira, fevereiro 26, 2008 8 comentários
1)Este prémio deverá ser atribuído aos blogs que considera bons e aqueles que costuma visitar regularmente e deixa comentários;
2) Quando o prémio é recebido deverá fazer um post indicando a pessoa que lhe atribuiu o prémio e a respectiva ligação ao blog;
3) Indicar 7 blogs para atribuição do prémio;
4) Deverás ser exibido orgulhosamente o selo do prémio, de preferência com ligaação ao local onde é falado dele;
Não me sendo possível atribuir a todos os que visito com mais regularidade, deixo no entanto aqueles que por uma ou outra razão me têm servido mais de ancoradouro nestes últimos tempos.
Maria http://ocheirodailha.blogspot.com/
Elvira Carvalho http://6feira.blogspot.com/
Brancamar http://brancamar.blogspot.com/
Carminda Pinho http://forum-cidadania.blogspot.com/
Aramis http://aramis-cavalgada.blogspot.com/
Amigona Avó http://amigonasempreblogger.blogspot.com/
Avelaneira Florida http://cantaresdeamigo.blogspot.com/
Que me perdoem os outros amigos e amigas a quem visito também e até mesmo aqueles que pouco visito, ou ainda aqueles que recentemente me deram a honra de os poder visitar, porque todos eles me merecem a mias alta consideração. Estes são aqueles que por uma questão de hábito essas visitas são mais frequentes. Um abraço a todos!
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) terça-feira, fevereiro 26, 2008 4 comentários
Jovem de 11 anos torna-se escritor
Em apenas um ano escreveu uma história de fantasia
Na definição do próprio autor, de 11 anos, “é uma aventura numa floresta”, em que, ao contrário do que possa parecer, “a magia acontece na floresta e não é esta que tem magia”.
Miguel gosta de ler livros das colecções ‘Uma Aventura’ e ‘Triângulo J’. Apesar do título do seu primeiro livro incluir a palavra ‘magia’, confessa que das obras de J. K. Rowling apenas leu o terceiro volume, ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’. “Não é dos livros de que gosto mais”, comenta.
A ideia de ‘Magia na Floresta’ despontou quando faltavam dez minutos para terminar o ano de 2006. “Virou-se para mim e disse: mãe, vou escrever um livro!”, conta Cristina Vaz de Almeida. O miúdo sentou-se e começou a alinhar palavras. A mãe pensou inicialmente que o Miguel não iria além de algumas frases. De facto, “com apenas dez anos, ele tinha – e tem – o tempo muito ocupado, porque além da escola faz muito desporto.” Apesar disso, o jovem estreante foi incentivado pela mãe e o pai, Luís Domingues, oficial da Marinha. “Tu consegues, vais ver”, dissemos-lhe”, conta Cristina Vaz de Almeida.
ILUSTRAÇÃO À DISTÂNCIA
Fotos de Sérgio Lemos
Texto de José Luís Ferronha
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) segunda-feira, fevereiro 25, 2008 20 comentários
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Prestei ontem a minha homenagem a um grande português da música, das artes e da liberdade. Hoje faço-o em relação a uma grande mulher portuguesa também das artes e da liberdade. É destes portugueses que se vai fazendo a história e deles será bom lembrar-mo-nos sempre.
VIEIRA DA SILVA
Lisboa, 1908, dia de Santo António, o padroeiro da cidade. O diplomata Marcos Vieira da Silva é pai pela primeira vez. Sua mulher, Maria da Graça, teve uma filha a quem é dado nome de Maria Helena Vieira da Silva. Não terá a companhia do pai por muitos anos.
A família regressa a Lisboa. Instala-se na casa do avô materno. Homem de ideais republicanos e editor, director do jornal "O Século". Tudo é agora diferente. À serenidade da Suíça contrapõe-se a agitação que se vive em Portugal.
Lisboa é uma cidade de convulsões. A República tinha sido implantada no ano anterior, e nem a todos agrada. Os movimentos políticos são muitos. As ideias estão ainda em ebulição.
Maria Helena está protegida de tudo isto. Vive na grande casa de seu avô. Um mundo de adultos. Não frequenta a escola. A educação é feita em casa. A própria mãe toma isso a seu cargo. Aprende a ler e a escrever em português, francês e inglês. Não tem a companhia de outras crianças. Momentos há em que sente tristeza, angústias, talvez a solidão, como ela própria o dirá mais tarde:
Aos 5 anos faz desenhos, aos 13 pinta a óleo. Dado o interesse da criança, a família apoia a aprendizagem. Emília Santos Braga será a primeira professora; aliás tem já várias discípulas, às quais ensina no seu estilo de pintora da escola académica. A pintura estará a cargo do Professor da Escola de Belas Artes, Armando Lucena. A música chega a atraí-la, faz composição. Não se considera com talento, optará pela pintura.
Em 1916 a Mãe compra uma casa em Sintra. Alguns Verões serão aí passados. A paisagem que a rodeia impressiona-a, questionando-se como representar tudo o que vê. Mais tarde há-de querer mostrar Sintra ao marido, explicando-a com uma pintura.
Uma das mais importantes pintoras europeias
da segunda metade do século XX
Nasceu em Lisboa em 13 de Junho de 1908;
morreu em Paris em 6 de Março de 1992.
Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva, ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, director do jornal O Século.
Em 1928 vai viver para Paris, acompanhada pela Mãe, indo visitar a Itália. No regresso começa a frequentar as aulas de escultura de Bourdelle, na Academia La Grande Chaumière. Mas abandona definitivamente a escultura, depois de frequentar as aulas de Despiau.
Em 1935 António Pedro organiza a primeira exposição da pintora em Portugal, e que a faz estar em Portugal por um breve período, até Outubro de 1936, após o qual voltará para Paris, onde participará activamente na associação «Amis du Monde», criada por vários artistas parisienses devido ao desenvolvimento da extrema direita na Europa.
Residirão no Rio de Janeiro até 1947, pintando, expondo e ensinando, regressando Vieira da Silva primeiro que o marido, retido pelos seus compromissos académicos.
Em 1956, foi-lhe dada a naturalidade francesa.
Vieira da Silva morreu em 6 de Março de 1992, em Paris.
Fontes:
José Augusto França
A Arte em Portugal no Século XX,
Lisboa, Bertrand, 1974
O chamado período brasileiro (1940-1947), época em que Helena Vieira da Silva e o seu marido, Arpad Szenes, viveram no Rio de Janeiro, caracteriza-se pelo regresso à figuração abandonando, por um tempo, o abstraccionismo, sendo por isso considerado um período de reflexão na obra da pintora,
Texto de apresentação de José Sommer Ribeiro
em Arpad Szenes - Vieira da Silva. Período Brasileiro.
Catálogo da Exposição realizada de 29 de Junho a 17 de Setembro de 2000
na Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
Fotos da Net
José Gonçalves
Publicada por António Inglês à(s) domingo, fevereiro 24, 2008 21 comentários